domingo, 24 de abril de 2016

O som: “perceber” além de ouvir

Autora: Mt. Augusta Brancaccio

Você já parou para pensar em todos os sons que escuta desde a hora que acorda até a hora em que vai se deitar?
Esta é uma pergunta difícil de responder, assim, de imediato. Talvez você nem se lembre ou cite alguns poucos. Isto porque a nossa atenção é voltada para apenas algumas sonoridades que nos chamam a atenção. Alguns sons serão recordados. Mas isso depende da nossa atenção que os conduzirá à memória imediata, a de médio e até de longo prazo. Os sons, assim como as imagens, possuem conexão com as nossas emoções.
Bem, o que proponho hoje é trabalhar um pouco sua percepção sonora. E por quê? Simplesmente porque desenvolver a percepção sonora da à oportunidade de estamos aqui e agora, de eliminarmos, na medida do possível, os sons desagradáveis e pode até salvar nossa vida. Proponho um exercício simples: desenhe três círculos concêntricos. Dentro do círculo menor escreva todos os sons que você percebe que estão mais próximos de você. No espaço entre o primeiro e o segundo, os sons mais longínquos, da sua rua, por exemplo e no espaço entre o segundo e o terceiro, os mais distantes que conseguir perceber. Você irá se surpreender com quantos sons você convive diariamente! Fazendo esse exercício, você estará trabalhando sua percepção sonora e poderá apreciar melhor o som a sua volta. E irá se surpreender ao perceber um canto de passarinho que nem notava...
Agora vamos filtrar os excessos e o ruído. Você está tem mais de um aparelho sonoro ligado? Desligue um deles! Dois aparelhos sonoros (TV e rádio) ligados simultaneamente causam enorme estresse e desgaste energético, pois a atenção fica saltando de um a outro de forma intermitente!
Para aqueles sons que vem de fora e nos agridem, contra os quais nada podemos fazer, tenho uma sugestão: protetores auriculares. Mas lembre-se de higienizá-los a cada uso a fim de evitar infecções.
Bem, agora que você selecionou na sua casa alguns sons para os quais você dirigirá sua atenção que tal ouvirmos alguns sons de “Tito La Rosa” ( Sound Healer = o curador pelo som)? 





Sobre a autora: 


(clique na imagem para visualizar)

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Você sabe o que é epilepsia musicogênica?

Olá pessoas,

Hoje eu vim discutir sobre um tema que poucos devem conhecer... vocês já ouviram falar sobre epilepsia musicogênica? Bom, epilepsia eu creio que muitas pessoas não só ouviram falar mas também já devem ter visto ou conhecido alguém com essa condição clínica, mas e esse termo "musicogênico"? O termo "musico" vem de "música" e "gênico" vem de "gene", é isso mesmo? O que seria de fato isso? O vídeo a seguir aborda esse tema de forma simples e de fácil compreensão:






Espero que tenham gostado

Um beijo e até mais!

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Os surdos também ouvem?

Olá pessoas!

Muitas pessoas tem dúvidas sobre o trabalho de musicoterapia com surdos pois como a musicoterapia utiliza sons, ruídos e música para tratar das queixas trazidas pelo paciente e/ou responsável, não seria possível atender a comunidade surda (já que eles não ouvem as intervenções, correto?). E se eu disser que sim, nós temos muitos trabalhos nessa população. Vocês devem estar se perguntando: então como vocês trabalham com pessoas surdas? Os surdos conseguem ouvir as intervenções sonoro-musicais do musicoterapeuta? O vídeo a seguir trata justamente desse assunto:





Espero que tenham gostado do vídeo

Um beijo e até mais!