Quando precisamos de algum serviço da saúde, geralmente não nos preocupamos com a capacitação do profissional. Mas e se o seu terapeuta nem é formado naquilo que ele diz ser? Isso é mais comum do que parece. De duas uma: ou a pessoa fez um curso livre e achou que a partir disso já estaria habilitado para exercer a profissão; ou a pessoa simplesmente está agindo de má fé. Neste vídeo eu explano esse assunto. Confira!
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Você está preparado para a nova etapa que a musicoterapia está vivendo? No dia 15 de setembro é o dia do musicoterapeuta e para comemorar essa data tão especial, a APEMESP (Associação dos Profissionais e Estudantes de Musicoterapia do Estado de São Paulo) juntamente com a FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas) realização um mega evento com diversas apresentações e discussões de temas que acerca a profissão e o melhor de tudo: É FREE!!! Quer saber mais detalhes? Segue abaixo o vídeo que fiz sobre o evento e em seguida a programação.
Link do evento com o endereço do local: https://www.facebook.com/events/287110038326341/
Espero que tenham gostado do vídeo e nos vemos no evento!
Dizem que ouvir Mozart facilita a nossa aprendizagem e até melhora o nosso QI. Mas será que é 100% verdade? Ou é mais um caso "de quem conta aumenta um ponto"? Acesso o vídeo abaixo e descubra ;)
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Está no ar mais um vídeo do canal Música & Saúde!!! Este vídeo faz parte do bloco "O som que nos rodeia" e já estamos na segunda parte. A primeira retrata sobre os diferentes sons que nos rodeiam mas que nem todos nós percebemos. Já a segunda parte trata-se dos decibéis que podem ser ou não prejudiciais a nossa saúde (e nesse caso, quando se diz saúde não está só relacionado a perda auditiva... pode estar relacionado também com dores físicas no corpo, sensação de mal estar e até morte!). Fiquem ligados pois este canal do Youtube foi criado com muito amor, carinho e conteúdo para vocês! Seguem abaixo os dois vídeos do bloco:
O som que nos rodeia - 1ª parte
O som que nos rodeia - 2ª parte:
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Você já parou
para pensar em todos os sons que escuta desde a hora que acorda até a hora em
que vai se deitar?
Esta é uma pergunta
difícil de responder, assim, de imediato. Talvez você nem se lembre ou cite alguns
poucos. Isto porque a nossa atenção é voltada para apenas algumas sonoridades que
nos chamam a atenção. Alguns sons serão recordados. Mas isso depende da nossa
atenção que os conduzirá à memória imediata, a de médio e até de longo prazo. Os
sons, assim como as imagens, possuem conexão com as nossas emoções.
Bem, o que
proponho hoje é trabalhar um pouco sua percepção sonora. E por quê?
Simplesmente porque desenvolver a percepção sonora da à oportunidade de estamos
aqui e agora, de eliminarmos, na medida do possível, os sons desagradáveis e
pode até salvar nossa vida. Proponho um exercício simples: desenhe três
círculos concêntricos. Dentro do círculo menor escreva todos os sons que você
percebe que estão mais próximos de você. No espaço entre o primeiro e o segundo,
os sons mais longínquos, da sua rua, por exemplo e no espaço entre o segundo e
o terceiro, os mais distantes que conseguir perceber. Você irá se surpreender
com quantos sons você convive diariamente! Fazendo esse exercício, você estará
trabalhando sua percepção sonora e poderá apreciar melhor o som a sua volta. E
irá se surpreender ao perceber um canto de passarinho que nem notava...
Agora vamos
filtrar os excessos e o ruído. Você está tem mais de um aparelho sonoro ligado?
Desligue um deles! Dois aparelhos sonoros (TV e rádio) ligados simultaneamente
causam enorme estresse e desgaste energético, pois a atenção fica saltando de
um a outro de forma intermitente!
Para aqueles sons
que vem de fora e nos agridem, contra os quais nada podemos fazer, tenho uma
sugestão: protetores auriculares. Mas lembre-se de higienizá-los a cada uso a
fim de evitar infecções.
Bem, agora que
você selecionou na sua casa alguns sons para os quais você dirigirá sua atenção
que tal ouvirmos alguns sons de “Tito La Rosa” ( Sound Healer = o curador pelo
som)?
Hoje eu vim discutir sobre um tema que poucos devem conhecer... vocês já ouviram falar sobre epilepsia musicogênica? Bom, epilepsia eu creio que muitas pessoas não só ouviram falar mas também já devem ter visto ou conhecido alguém com essa condição clínica, mas e esse termo "musicogênico"? O termo "musico" vem de "música" e "gênico" vem de "gene", é isso mesmo? O que seria de fato isso? O vídeo a seguir aborda esse tema de forma simples e de fácil compreensão:
Muitas pessoas tem dúvidas sobre o trabalho de musicoterapia com surdos pois como a musicoterapia utiliza sons, ruídos e música para tratar das queixas trazidas pelo paciente e/ou responsável, não seria possível atender a comunidade surda (já que eles não ouvem as intervenções, correto?). E se eu disser que sim, nós temos muitos trabalhos nessa população. Vocês devem estar se perguntando: então como vocês trabalham com pessoas surdas? Os surdos conseguem ouvir as intervenções sonoro-musicais do musicoterapeuta? O vídeo a seguir trata justamente desse assunto: